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Os golpes virtuais seguem fazendo vítimas pelo Brasil, com novas modalidades a cada dia. As palavras de ordem são desconfiança e denúncia, como mostra reportagem da Rádio MP.  

Para além de formatos bastante conhecidos de golpes, como, por exemplo, pedidos de pix urgentes feitos por supostos amigos ou parentes, novos casos mostram que a sofisticação dos crimes cresce e exigem postura ainda mais atenta por parte de potenciais vítimas. Um dos exemplos é o deepfake, que envolve a manipulação de imagens para simular cenas de pornografia a partir de fotografias com rostos de vítimas. Tais casos podem ser enquadrados tanto no Estatuto da Criança e do Adolescente, quando for o caso, como no Código Penal, em se tratando de pessoas adultas.  

Ouça detalhes na reportagem abaixo. 

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Ministério Público de Minas Gerais

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