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Educação para o consumo e o trabalho do Procon-MG, órgão do Ministério Pùblico de Minas Gerais (MPMG) foram temas tratados durante o XVIII Simpósio do Curso de Pedagogia da PUC Minas, realizado entre os dias 14 e 15 de maio, no campus do bairro Coração Eucarístico, em Belo Horizonte. O encontro discutiu questões relacionadas à saúde mental, trabalho docente e educação. 

No primeiro dia do simpósio, os estudantes de Pedagogia tiveram a oportunidade de conhecer o Procon Mirim, programa do Procon-MG que leva o conhecimento sobre o Código de Defesa do Consumidor para dentro da sala de aula. Antes de abordar o conteúdo com as crianças, os educadores fazem um curso disponível na plataforma de educação a distância (EaD). As escolas que participam do programa recebem a cartilha “Procon Mirim: Formando Consumidores Conscientes”, que apresenta os principais conceitos do Código de Defesa do Consumidor no formato de história em quadrinhos. Os personagens relatam, em linguagem simples, situações cotidianas ligadas ao consumo e vivenciadas pelas crianças e pelas famílias — tudo de forma leve e divertida! 

"É um tema fundamental para a formação dos nossos alunos do curso de Pedagogia, porque, quanto antes este tema for tratado, melhor. Afinal, são eles que vão trabalhar com educação infantil, com o ensino fundamental I, e vão ensinar as crianças a praticar o consumo consciente. Mas, para que eles consigam ensinar, eles precisam ser consumidores conscientes — e ninguém melhor do que o Procon-MG para nos ajudar nesta missão", afirma a coordenadora do curso de Pedagogia da PUC Minas, Mariana Veríssimo. 

Após conhecer o Procon Mirim, os estudantes de Pedagogia participaram de uma oficina. Os universitários foram convidados a elaborar atividades voltadas para a educação para o consumo, que poderiam ser realizadas dentro de sala de aula. "Nós distribuímos algumas notícias, músicas, a própria cartilha do Procon Mirim, mas propusemos também que eles possam usar outras músicas que conheçam, outras poesias ou outros textos e, a partir daí, criar atividades sobre os direitos dos consumidores para as crianças", explica a servidora Cláudia Raposeiras. 

A estudante do sétimo período do curso de Pedagogia, Camylle Dias, pretende aplicar o conteúdo depois de se formar: "Um erro muito grande que as pessoas cometem é achar que as crianças não conseguem entender o sentido do consumo, já que elas não têm um contato direto com o dinheiro e o consumo, mas elas entendem. Então, a palestra foi muito rica em conteúdo para mostrar como a gente pode abordar esse assunto com as crianças." 

"A participação do Procon-MG em atividades acadêmicas possibilita ampliar o conhecimento sobre o trabalho realizado pelo órgão, fortalecer a imagem institucional, intensificar a interlocução com a sociedade e entregar uma adequada prestação dos serviços à sociedade", conclui a coordenadora da Divisão de Educação para o Consumo do Procon-MG, Cássia Weber. 

 

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Ministério Público de Minas Gerais

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