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Uma reunião realizada na Câmara Municipal de Ipiaçu, no Triângulo Mineiro, da qual participaram o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Poder Executivo de Ipiaçu e Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Cides) buscou sensibilizar o parlamento local sobre a relevância do ingresso do município no referido consórcio para viabilizar a solução do problema do aterro sanitário (lixão) em Ipiaçu.

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Para que o município integre o consórcio, entre outros requisitos, é necessário que o plano de manejo de resíduos sólidos seja aprovado pela Câmara Municipal.

Segundo o promotor de Justiça Lucas Sanches Tizzo, “a reunião teve por objetivo conscientizar a importância da aprovação da proposição legislativa pelos vereadores, na medida em que, além de viabilizar o efetivo ingresso ao Cides, permitirá o acesso a incentivos financeiros de origem federal”.

Ainda conforme Lucas Tizzo, “o Cides surge como uma alternativa para viabilizar, a partir de uma integração entre os municípios de pequeno porte da região, a efetiva observância do que prevê a legislação de regência”.

De acordo com o MPMG, foi celebrado com o município um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), não cumprido nos Autos Procedimento Administrativo Número N.º 30.16.0126.0172688.2025-56, para acabar com o lixão. No entanto, conforme o MPMG, o descumprimento do TAC decorre principalmente dos custos elevados para a implantação do aterro sanitário e do fato da arrecadação do município, de baixa densidade populacional, não fazer frente a esses custos.

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Ministério Público de Minas Gerais

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