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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), da 4ª Promotoria de Justiça de Nova Lima e da 9ª Promotoria de Justiça – Auditoria Militar, obteve a condenação definitiva de um homem que era policial militar à época da deflagração da Operação Hexagrama, em 2020. 

Acordão da Segunda Câmara do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais condenou o ex-policial a 9 anos e 4 meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, inciso II, da Lei nº 12.850/2013) e corrupção passiva (art. 308, §1º, do Código Penal Militar).  A condenação foi mantida integralmente após a interposição de recursos e é definitiva. 

Na segunda-feira, 3 de novembro, o ex-policial militar foi preso em Porto Seguro, no Estado da Bahia, para o cumprimento da pena.

Deflagrada em três fases, a Operação Hexagrama apura a atuação de organização criminosa voltada à prática de crimes como corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). 

A operação foi conduzida pelo MPMG e contou com o apoio do Batalhão Rotam da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, da Corregedoria-Geral da PMMG e da Corregedoria-Geral da Polícia Civil. 

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Ministério Público de Minas Gerais

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