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Para comemorar o Dia do Trabalho, celebrado 1º de maio, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) promoveu hoje, 24 de abril, a palestra Agilidade Emocional, ministrada pelo psicólogo e palestrante Rafael Nunes. Direcionado a membros, servidores, terceirizados e estagiários do MPMG, o evento ocorreu na Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ).  

Na abertura, a o procurador-geral de Justiça adjunto administrativo, Márcio Gomes de Souza disse que a palestra de hoje é mais uma iniciativa da instituição para tornar o ambiente de trabalho “mais leve e agradável, pois a forma de lidar com os pensamentos impactam no dia a dia de cada todos nós”. 

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Em seguida, a superintendente de Gestão de Pessoas, Ana Rachel Brandão Roland, afirmou que “é preciso entender e trabalhar a agilidade emocional para conseguirmos lidar com a velocidade das mudanças, que pode trazer frustrações e rigidez não só no mundo do trabalho, mas no mundo em que vivemos”.   

Depois foi a vez da diretora-geral da PGJ, Clarissa Duarte Belloni, dizer que o tema da palestra foi pensado a partir de reflexões sobre o significado do trabalho. “Que papel o trabalho tem na nossa vida, na nossa saúde mental, para a nossa família e nossas construções individuais e coletivas?”.   

“Para prestarmos bons serviços precisamos estar preparados e felizes onde trabalhamos”, afirmou o procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior. Segundo ele, assim o Ministério Público vai conseguir entregar à sociedade os resultados esperados. “Então precisamos saber lidar com os problemas sempre pensando na solução. E para isso, precisamos de inteligência e agilidade emocional”, afirmou.  

Palestra 

Durante o evento, o psicólogo Rafael Nunes abordou temas como, comportamento social e pessoal, autoconhecimento, controle emocional, gestão de relacionamento, formas de lidar com conflitos, meios de lidar com o excesso de informações que deixam as pessoas ansiosas. 

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“É preciso saber gerenciar o comportamento diante das incertezas do mundo. Às vezes, o caos vem, e teremos de lidar com ele, pois não é possível ter 100% de controle. Então se conheça, saiba os momentos em que pode perder o controle e quais impactos isso gera em você?”, disse.  

Segundo ele, é necessário compreender as emoções. “Por exemplo, todo ansioso quer controle e não se sente preparado. Mas, se pararmos pra pensar, veremos que existem mais coisas que não controlamos e, nesse mundo veloz, não é possível se preparar para as coisas inéditas. Então teremos de aprender a lidar com esses processos”  

“O processo de reavaliação de comportamento deve ser uma constante na vida, não significa que essa mudança nos descaracteriza, apenas mostra que somos inteligentes e ágeis emocionalmente. Mas ninguém muda se não ver vantagem nessa mudança”, afirmou.  

Currículo 

Rafael Nunes é psicólogo e mestrando em neurociências pela UFMG. Especialista em comportamento humano, acumula mais de uma década de experiência no desenvolvimento de lideranças e times de alta performance. É professor de pós-graduação na Fundação Dom Cabral, na Faculdade Unisinos e na PUC Paraná, instituições em que leciona disciplinas relacionadas à neuroliderança, governança corporativa, comportamento organizacional, pensamento estratégico, atitude empreendedora, entre outras. 

 

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