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Projeto convidou 12 artistas mineiros para criar obras com a temática, numa forma de popularizar o entendimento sobre o trabalho do Ministério Público usando linguagens e segmentos como as artes, cultura e comunicação

 

Foi lançada, nesta semana, mais uma charge do Projeto “Justiça e Arte – artistas mineiros no combate à lavagem de dinheiro”. Assinada pelo artista Evandro Alves, conhecido como Alves, a nova criação retrata de forma lúdica como funciona essa prática criminosa, com destaque para o enriquecimento ilícito. Alves é cartunista, ilustrador e mestre em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O artista já publicou trabalhos em jornais, como O Tempo, o Estado de Minas e Jornal Super Notícias.

O "Justiça e Arte" é uma parceria entre o MPMG, a Cartuminas e o Observatório Lei.A.  

 
 
 
 
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Além dele, outros artistas lançaram recentemente suas charges sobre o tema: 

Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, que assina seus trabalhos artísticos com a sigla LOR. 

 
 
 
 
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Carolina Andrade, conhecida como Carol Cospe Fogo ou Barbie Cospe Fogo 

 
 
 
 
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Edson Junior, conhecido como Dum 

 
 
 
 
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Chantal Herskovic 

 
 
 
 
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Justiça e Arte 

“Percebemos que as organizações criminosas têm uma lógica racional de análises, ainda que intuitivas, no momento de fazer escolhas sobre praticar o crime e os riscos de persecução penal, atividades de fiscalização do Estado, e em contrapartida os benefícios financeiros das atividades ilícitas. A partir do momento que atacamos essa lógica do crime organizado, temos maiores probabilidades de alcançarmos resultados positivos não só na repreensão, mas também na prevenção”, afirma o coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet) do MPMG, William Garcia. 

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Segundo William, uma das formas de aproximar a população dessa questão é por meio de uma comunicação criativa, que possibilite aumentar o alcance e a fidelização do receptor da mensagem. “As charges nos possibilitam maior aproximação com o público em geral, na medida em que lançam mão de linguagem de fácil assimilação, portanto mais atraentes, descortinando o 'juridiquês', que, por tantas vezes, é tão excludente”.  

Ao todo, foram convidados 12 artistas mineiros para criar obras com a temática do combate à lavagem de dinheiro, numa forma de popularizar o entendimento sobre o trabalho do Ministério Público usando linguagens e segmentos como as artes, cultura e comunicação. 

Assinatura Cejor

 

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